Essa apaixonante e deliciosa prática sexual tem uma história antiga e tradicional. Algumas senhoras das dependências medievais tinham pajens cujo dever consistia em prestar-lhes “serviço” através da boca, lábios e língua, sob suas saias, enquanto seus maridos estavam ausentes, permanecendo assim, tecnicamente fieis, uma vez que apenas as relações sexuais com penetração eram consideradas infidelidade. Mais do que um jovem teve sua primeira experiência sexual com a cabeça sob o traseiro de sua senhora, a qual vigorosamente cavalgava na cara de seu servo. Muitas jovens, ainda virgens, usufruíam de orgasmos mediante as bocas de alguns de seus servos masculinos, e assim se iniciavam na experiência da sexualidade.

Nas antigas cortes chinesas, se escolhia um escravo masculino bem treinado, de língua comprida, para ser usado pelas mulheres da realeza e damas da corte, que faziam uso de seu servo tão naturalmente como se estivessem indo ao banheiro. O escravo era convocado, gozavam em seu rosto, e uma vez cumprido o seu propósito, se lhe ordenava que saísse da sala. No Japão antigo, os bordéis costumavam possuir homens cativos para que suas clientes femininas pudessem dispor desse serviço. Antigos desenhos eróticos hindus refletem cenas semelhantes, com as mulheres em robe, em evidente êxtase, sentando em um rosto masculino enquanto observam sua enorme ereção.
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